Força de vontade

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Marcela destaca a fé e a persistência de missionários em outros países

Você sabia que cerca de 250 milhões de habitantes da Terra têm o português como língua materna? E que esse é o sexto idioma mais falado no planeta? Apesar desses números e da inegável importância da língua na história da humanidade, muitas das necessidades dos países lusófonos são desconhecidas do grande público. Além dos problemas econômicos, políticos e sociais, as nações do bloco lusofônico se deparam com a dificuldade de apresentar o Evangelho a todas as etnias.

Durante o Pacificadores, os adolescentes e jovens conheceram as diferentes realidades de cada nação. Entre os líderes da nova geração, estava Marcela Rosa, de 17 anos. Para a jovem de São Paulo foi um aprendizado incrível, mas também um choque ver a realidade precária em cada um desses países.

“Foi muito bom aprender mais sobre eles e, ao mesmo tempo, triste por ver que eles passam tantas necessidades. O mais impressionante é que ninguém comenta sobre isso. Para falar a verdade, nunca tinha parado para pensar na situação da igreja fora do Brasil. Acho que quase ninguém pensa, infelizmente. Poucos também procuram fazer missões nesses países por causa das dificuldades enfrentadas, mas nós podemos e devemos fazer algo para mudar isso”, afirmou.

Marcela e seu grupo tiveram a oportunidade de interceder pelos emigrantes de fala portuguesa que vivem em outros países. A estudante de arquitetura destaca a fé e força de vontade de muitos missionários que deixam suas pátrias e apresentam o Evangelho a outros povos.

“Muitos sofrem preconceito e têm pouco espaço para falar de Deus. A adaptação se torna difícil também por causa das diferenças culturais encontradas em outras nações. Na maioria delas, inclusive, o cristianismo nem é a religião predominante”, afirmou. “O que mais me chama a atenção, no entanto, é o fato de que muitos enfrentam o que for preciso para levar o Evangelho às outras nações”.

O objetivo de Marcela agora é ser uma imitadora de Cristo e levar o amor Dele ao próximo. “Vivemos em um mundo onde poucos estão dispostos a viver por Deus, poucos ainda pensam nos outros. É interessante pensar que muitos precisam desses poucos que ainda acreditam e têm esperança em Deus”, declarou. “Orar por esses países é uma forma de amor também, amor que Deus nos ensina a ter pelo próximo. Eles precisam de nós, de nossas orações e, acima de tudo, precisam de Deus”.

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